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quarta-feira, 27 de março de 2013

Madonna já experimentou esta máquina e amou. Juliana Paes, Carol Castro, Angélica e Ivete Sangalo também. Aqui você vai descobrir por que as celebridades e tantas outras mulheres estão recorrendo a este equipamento para desenhar as curvas e firmar o corpo


Repare na foto. Madonna já experimentou esta máquina e amou. Juliana Paes, Carol Castro, Angélica e Ivete Sangalo também. Aqui você vai descobrir por que as celebridades e tantas outras mulheres estão recorrendo a este equipamento para desenhar as curvas e firmar o corpo

Por Christina Biltoveni
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 Compartilhar Leia também Você malha e não perde peso? 5 erros que uma malhadora não deve cometer Menos esforço, mais resultado O que é? Elas chegaram ao Brasil há nove anos, mas só agora, depois de tantas famosas colocarem esses aparelhos na rotina de treino, é que as plataformas vibratórias entraram de vez para o mundo fitness. “Quando desembarcaram aqui, ninguém conhecia a proposta dessas máquinas. Além disso, eram caras. Só existiam modelos profissionais que custavam cerca de 30 mil reais. Hoje, há versões residenciais que saem por menos de 10 mil reais”, diz Guilherme Marques, diretor da Power Plate no país, a marca pioneira desse equipamento em território nacional. As plataformas vibratórias são famosas por fortalecer a musculatura em treinos curtos e sem pesos. Nas academias, as sessões custam de 70 a 100 reais e contam com a supervisão de um profissional. E, apesar de a eficiência do equipamento ter sido comprovada por estudos feitos em diversos institutos internacionais nos últimos anos, há quem não concorde com o uso do aparelho para deixar os músculos malhados. “A vibração não traz nenhum benefício para quem pega pesado na musculação. Dá muito mais resultado você aumentar a carga do que subir na plataforma”, fala o professor Flávio Settani, da academia Sett Coaching, em São Paulo. Polêmicas à parte, é bom deixar bem claro que nem só de plataforma vibratória vive um corpo perfeito. A gente sabe, por exemplo, que Madonna é dedicadíssima aos exercícios e também pratica ioga, musculação, dança... “O método deve ser encarado como um treinamento complementar”, diz o professor Paulo Sergio Gomes, coordenador do laboratório de treinamento de força da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. A seguir BOA FORMA explica, com detalhes, o que é essa malhação para lá de vibrante.